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Brasil Conectado

Segundo o Ibope Media, somos 105 milhões de internautas tupiniquins (10/2013)[ref], sendo o Brasil o 5º país mais conectado[ref]. De acordo com a Fecomércio-RJ/Ipsos, o percentual de brasileiros conectados à internet aumentou de 27% para 48%, entre 2007 e 2011[ref]. O principal local de acesso é a lan house (31%), seguido da própria casa (27%) e da casa de parente de amigos, com 25%. O Brasil é o 5º país com o maior número de conexões à Internet[r


INTELIGENCIA EMOCIONAL - GERENCIANDO EMOÇÕES
INTELIGENCIA EMOCIONAL - GERENCIANDO EMOÇÕES

 

 

INTELIGENCIA EMOCIONAL - A ARTE DE GERENCIAR EMOÇÕES

 

27 de maio de 2014

Inteligência é emoção. QI não é destino. A teoria do escritor Daniel Goleman, que relata a importância do gerenciamento de emoções, tanto a nossa quanto a do outro, me fez refletir que a inteligência emocional tem um papel critico para nosso sucesso e felicidade. Podemos definir que a inteligência emocional é a habilidade de agir com a razão em momentos que a emoção vem à tona. É a capacidade de separar razão e emoção sem que ambas entrem em conflito na hora de tomar decisões. E com certeza, essa proeza não é fácil.

Nos tempos de hoje, ter um QI elevado, dominar um determinado conhecimento ou ter experiência avançada numa área, não nos garante sermos bem sucedidos quando executamos uma ação, principalmente se esta envolver outros indivíduos. É preciso ter domínio, conhecimento e experiência no contexto relacional, além das outras competências citadas, para poder administrar nossas ações e reações frente a situações de tensão. A inteligência emocional vem ganhando espaço cada vez mais nas linhas de discussão sobre gestão de pessoas. A forma que o líder reage ao tomar um decisão em momentos de crise, a percepção de como orientar aos  colaboradores quando espasmos emocionais são transparentes, a maneira que se sobressai a estes comportamentos, tudo isso poderá levar ao gestor a alcançar o máximo de desempenho de sua equipe durante a execução de tarefas e assim, conclui-las com eficiência e eficácia.

Portanto o líder precisa desenvolver predicados que desobstrua o fluxo emocional e o permita agir com razão antes que a emoção iniba sua capacidade de raciocínio.  Para isso, o líder precisa exercitar técnicas que o condicione a ativar razão e emoção na hora certa. Alguns exemplos de como dominar a inteligência emocional são: prestar mais atenção a cada detalhe, reconhecer suas forças e fraquezas, identificar o que te incomoda para poder cuidar do problema, ser flexível na hora de decidir e sempre estudar as possibilidades, agir com moral e ética, ler expressões faciais, confiar em seus instintos e o mais importante: AUTOMOTIVAR-SE SEMPRE!

 

      Jefferson Diniz